Excesso de peso e imprudência são as principais causas de acidentes. Armazenar a carga corretamente sobre a carreta é um desafio para os caminhoneiros. Cada tipo de material transportado tem uma legislação específica de acondicionamento o que varia de acordo com o veículo e a periculosidade da carga.
O transporte de bobinas, por exemplo, segue a resolução 293 de 2008 e fala que até 20 mil quilos, as bobinas devem ser colocadas deitadas sobre um berço de aço ou de madeira. A segurança é feita por cintas de lona que suportam até duas vezes o peso do material. Para acima de 20 toneladas, as bobinas devem ser colocadas na vertical.
Isso ajuda a evitar acidentes, como o que ocorreu em Juiz de Fora na última semana, quando as bobinas de papel caíram de um caminhão e atingiram outros veículos.
O transporte de produtos perigosos deve receber atenção redobrada. A fiscalização é feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Instituto de Pesos e Medidas de Minas Gerais.
O que a Polícia Rodoviária Federal tenta combater é o excesso de carga, pois na tentativa de economizar, algumas empresas extrapolam o limite de peso transportado pelas carretas, o que se transforma em uma atitude ilegal e perigosa.
A resolução 258 do Departamento Nacional de Transito determina o pagamento de multa, proporcional ao excedente e a carga deve ser remanejada ou retirada do veículo. Caso isso não seja possível o caminhão fica retido. Segundo o inspetor da PRF, Walace Wischansky a sobrecarga, aliada à imprudência dos motoristas, é um dos principais motivos de acidentes com carretas.
O transporte de bobinas, por exemplo, segue a resolução 293 de 2008 e fala que até 20 mil quilos, as bobinas devem ser colocadas deitadas sobre um berço de aço ou de madeira. A segurança é feita por cintas de lona que suportam até duas vezes o peso do material. Para acima de 20 toneladas, as bobinas devem ser colocadas na vertical.
Isso ajuda a evitar acidentes, como o que ocorreu em Juiz de Fora na última semana, quando as bobinas de papel caíram de um caminhão e atingiram outros veículos.
O transporte de produtos perigosos deve receber atenção redobrada. A fiscalização é feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Instituto de Pesos e Medidas de Minas Gerais.
O que a Polícia Rodoviária Federal tenta combater é o excesso de carga, pois na tentativa de economizar, algumas empresas extrapolam o limite de peso transportado pelas carretas, o que se transforma em uma atitude ilegal e perigosa.
A resolução 258 do Departamento Nacional de Transito determina o pagamento de multa, proporcional ao excedente e a carga deve ser remanejada ou retirada do veículo. Caso isso não seja possível o caminhão fica retido. Segundo o inspetor da PRF, Walace Wischansky a sobrecarga, aliada à imprudência dos motoristas, é um dos principais motivos de acidentes com carretas.
Fonte: MegaMinas
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