sábado, 28 de fevereiro de 2009

Por onde anda



Cristina Cordeiro, formada no Cefet Campos (atualmente Instituto Federal Fluminenses), em 2004, estagiou e trabalhou na INB, em São Francisco de Itabapoana/RJ, posteriormente, na construção do Gaseoduto Cabiunas/Vitória, atualmente trabalha em Feira de Santana/BA.

Vida longa, Cris!!!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Rotulagem de alimentos

Interessante material elaborado pela Anvisa sobre a rotulagem nutricional, baixe a sua Cartilha, aqui.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Evento Fundacentro

A Fundacentro promove, em São Paulo, de 14 a 16 de abril, Conferência Internacional sobre Gestão Segura e Saudável dos Produtos Químicos, para saber mais, aqui e, aqui.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A turma do segundo semestre de 2008


Aí está o registro de vinte dos vinte e sete alunos formandos do segundo semestre de 2008 no Curso Técnico de Segurança do Trabalho do Campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense (Ex-Cefet Campos e ex-Escola Técnica Federal de Campos). Foto feita no pátio do IFF antes daconfraternização pela conclusão na Churrascaria Gaúcha.
E não me chamaram para a boca-livre!
Abraços e sucesso na nova carreira!

Projeto Final 2008.2

Um dos grupos de Projeto Final do Módulo de Segurança do Trabalho II do segundo semestre 2008 que está concluindo agora o curso: pela ordem da esquerda para a direita, Alexsandro de Castilho Coutinho, Calos José da Cruz Machado, Roney Chagas da Paixão e Maria Luzia Furriel Silva. O grupo foi ota 10 do semestre com um programa de Segurança do Trabalho para um setor da empresa Purac Síntese.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Agravamento de doença pelo ambiente profissional configura acidente de trabalho.

A 9ª Câmara Cível do TJRS confirmou tratar-se de acidente de trabalho o agravamento de doença causado pelo ambiente profissional e pela própria atividade desenvolvida por trabalhadora.

A decisão unânime beneficia portadora de Asma Brônquica, que trabalhava em máquina de operação de pintura, ficando exposta a produtos químicos alergenos. O Colegiado afirmou que o auxílio-acidente deve ser concedido quando verificada a ocorrência de concausa entre as atividades laborais e o surgimento ou piora de moléstia.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apelou da sentença que condenou a autarquia ao pagamento das parcelas de auxílio-acidente vencidas desde 2/5/02, com correção monetária pelo IGP-DI, e juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação, respeitada a prescrição quinquenal.


Com base nos laudos periciais, o relator do recurso, Juiz-Convocado ao TJ Léo Romi Pilau Júnior, destacou que os produtos químicos manuseados pela trabalhadora são desencadeantes de episódios de broncoespasmo em indivíduos asmáticos, porém não causadores da doença.


No caso, entendeu que a doença genética da autora foi agravada pela exposição a fatores alérgicos como tinta, solventes e substâncias nocivas inaláveis. Salientou não se tratar de invalidez, mas sim de redução da capacidade laborativa devido o agravamento da asma por fatores ocupacionais.

Quando do ajuizamento da ação, lembrou, a demandante ainda possuía vinculo empregatício. Na avaliação do magistrado, ainda, a concessão do benefício previdenciário está condicionada à existência de sequelas de qualquer natureza, que impliquem redução da capacidade laborativa ou modificação da atividade que o trabalhador desenvolvia anteriormente.

A previsão está contida no art. 86, caput, e § 4º da Lei 8.213/91. Compartilharam do entendimento, os Desembargadores Iris Helena Medeiros Nogueira e Tasso Caubi Soares Delabary. Sentenciou a ação, a Juíza Luciane Inês Morsch Glesse, da 5ª Vara Cível de Caxias do Sul (Proc. 10500096689).

(Processo 70028073765 )

Fonte: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, 17.02.2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ex-aluna manda notícias

Cris Cordeiro foi aluna do Cefet Campos (hoje IFF), em 2004, atualmente trabalhando na Bahia.
Salve, Cris!!!

"Cristina Cordeiro disse...
Boa Noite! Fico feliz em saber que fiz parte desta casa, escola do saber, que é o CEFET e que foi nesta Instituição que descobri o que mais gosto de fazer; Conscientizar as pessoas no que diz respeito a Segurança, em especial a nós, Segurança do Trabalho.Estou no ramo de construção pesada, Gasoduto. Temos nestes primeiros meses do ano enfrentado um número considerável de ocorrências, diferente do ano de 2008. Hoje ao iniciar a leitura desta reportagem, vi que ela chegava num momento de busca para entender o que tem acontecida aqui na Empresa. Alegra meu coração saber que a Coordenação do Curso de Segurança do Trabalho do CEFET, não está só preocupada em formar profissionais, mas também em alimentar com informações e conhecimento aqueles que estão por este imenso país, levando o cuidado e zelo pela Preservação da Vida.Parabéns! Tenho orgulho de dizer que fiz parte da turma de 2004, do curso de Segurança do Trabalho – CEFET-Campos.
9 de Fevereiro de 2009 23:28 "

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Incidência de câncer de pele em agricultores

Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, em Pernambuco, revela que a frequência dos casos de câncer de pele nos municípios do interior é 40% maior que nos municípios do litoral. Os agricultores estão entre as principais vítimas da doença...
Veja a matéria completa nesse Link...

Fonte: e.labore

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Guia do EPI

SEGURANÇA - Foi lançado o Guia do EPI. O manual de segurança do trabalho, que estará disponível em todo Brasil a partir de março, será editado anualmente e, sua primeira tiragem será de 30 mil exemplares, no formato 180 x 255 mm, com distribuição gratuita. Para adquiri-lo, os interessados de qualquer lugar do país devem se cadastrar no portal www.guiadoepi.com.br ou entrar em contato com o telefone (11) 3868-4837. 

 Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=57524



Projeto de revisão da NBR 7500

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) liberou para consulta pública, o projeto de revisão da norma que trata da identificação para o transporte, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos perigosos (NBR 7500). A consulta estará disponível até o dia 2 de abril.

Para acesso, é necessário se cadastrar na ABNT através do link abaixo:

http://www.abntnet.com.br/consultanacional/projetodet.aspx?ProjetoID=2806

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Fundacentro assina protocolo com Sindicato dos Enfermeiros de SP


Assinado em 12 de janeiro de 2009 pelo Presidente e pelo Diretor Executivo da Fundacentro, respectivamente dr. Jurandir Bóia Rocha e Jorge Magdaleno, o documento tem por objetivo desenvolver uma cooperação no campo da segurança e saúde do trabalho dos enfermeiros. Pelo sindicato, assinou Solange Aparecida Caetano, presidente da entidade. 
 
A pesquisadora Tereza Ferreira, da Divisão de Sociologia e Psicologia da Fundacentro, realiza desde janeiro de 2008 uma pesquisa a pedido do Sindicato dos Enfermeiros, diante de altos índices de afastamento dos profissionais por acidentes de trabalho ou doenças profissionais.
Entre os acidentes de trabalho, são muitos os que decorrem do uso de instrumentos perfuro-cortantes, de contaminação biológica, principalmente por meio do sangue. Sobretudo entre os auxiliares de enfermagem, é grande a exposição aos riscos biológicos e a doenças graves como a AIDS e a hepatite B. Entre os problemas de saúde decorrentes do exercício profissional, destacam-se as luxações e as dores cervicais ou dorsais.
 
Segundo a presidente do sindicato, "o assédio moral é o principal programa da categoria, responsável pelo maior número de afastamentos por problemas psiquiátricos". 
"A assinatura do protocolo foi possível após a aprovação pelo Conselho Curador da Fundacentro, que se convenceu da relevância desta parceria", observou o presidente da instituição. "A Fundacentro vai participar sempre que for procurada para projetos desta grandeza", concluiu.
 
A pesquisa realizada na Fundacentro sobre a categoria dos enfermeiros foi dividida em três etapas. A primeira fase da coleta de dados, já realizada, consistiu na realização de entrevistas com a diretoria do sindicato. Ela será seguida pela observação participante no local de trabalho (segunda etapa, em andamento) e por entrevistas com grupos de enfermeiros (terceira e última etapa da pesquisa de campo). Em todas as fases, a pesquisadora vai acompanhar festividades e movimentos da categoria.
 
A Cooperação Técnico-Científica entre a Fundacentro e o SEESP, estabelecida pelo protocolo de intenções, terá vigência de 4 anos. Neste período, serão realizados estudos e pesquisas sobre o trabalho dos enfermeiros das unidades de pronto atendimento e pronto socorro da rede hospitalar do Estado de São Paulo. O documento prevê ainda: 
- elaboração de relatório técnico de pesquisa e sua publicação em forma de livro
- elaboração e publicação conjunta de cartilha para apresentar a pesquisa à categoria
- intervenções educativas (cursos, oficinas)
- criação de um banco de dados bibliográficos sobre saúde e trabalho dos enfermeiros.


Supermercado não pode ser responsabilizado sozinho por acidente de trabalho sofrido por terceirizado.

 

O tomador de serviços não pode ser responsabilizado de forma isolada por eventual acidente de trabalho ocorrido com empregado de empresa terceirizada. Esse é o entendimento dos juízes da 2ª Turma do TRT/SC, que seguiram, por unanimidade, o voto da relatora, juíza Sandra Marcia Wambier. Eles negaram provimento ao recurso da autora da ação trabalhista, uma promotora de vendas, e mantiveram a sentença de 1º grau, proferida pela juíza Elaine Cristina Dias Ignácio Arena, substituta na 3ª VT de Blumenau. 
Segundo o acórdão, a jurisprudência e a legislação trabalhista brasileira dizem que a responsabilidade do tomador de serviços, no caso, uma rede de supermercados, depende da condenação do empregador, ou seja, a empresa terceirizada prestadora de serviços que efetivamente contratou a promotora de vendas. Como a promotora de vendas deixou de indicar a empresa terceirizada para responder pela acusação, tanto o juízo de primeiro grau quanto o de segundo grau acabaram não condenando o supermercado. A autora entrou com recurso de revista da decisão do tribunal e o processo segue agora para o TST.
A reclamante ajuizou uma ação de indenização na justiça comum contra a rede de supermercados por danos materiais, morais, pessoais e corporais causados por um acidente de trabalho. A reclamada alegou que não deveria ser incluída na ação, já que não havia contratado diretamente a promotora, e requereu ao juízo que intimasse a empresa terceirizada para responder pela acusação. Depois de indeferir esse pedido, sob fundamento de que a empresa tomadora possui responsabilidade solidária à da empregadora, o juízo cível declinou da competência em favor da justiça trabalhista.
O caso 
A autora do processo foi contratada por uma empresa para trabalhar como promotora de vendas na sede da reclamada. Além de trocar os preços de produtos, ela fazia a arrumação e reposição dos mesmos nas prateleiras. Sempre sob a supervisão do gerente do supermercado. Para alcançar as prateleiras mais altas a reclamante subiu numa escada da qual se desequilibrou e, para não cair, tentou se segurar na prateleira. Sua aliança ficou presa e com a queda o dedo anular acabou amputado.
Uma das testemunhas da autora disse em depoimento que até a data do acidente não havia determinação proibindo o uso de bijuterias. Já a testemunha chamada ao juízo pela ré informou que a reclamada não prestou nenhum tipo de assistência à autora depois do acidente.


 


Fonte:TRT - 12ª Região
Data da notícia 3/2/2009 13:41:00


Acidente de Trabalho - Anuário Estatístico está disponível na internet


Da Redação (Brasília) – Já está disponível no portal do Ministério da Previdência Social (MPS) o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2007, publicação conjunta do MPS e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com o anuário, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) registrou 653 mil acidentes de trabalho em 2007, 27,5% a mais que em 2006. 
Esse aumento – já registrado no Anuário Estatístico da Previdência Social 2007, lançado em outubro do mesmo ano – não significa deterioração das condições de trabalho, mas sim reflexo do combate à subnotificação de acidentes de trabalho, desde a adoção do Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) em abril de 2007. 
Até então, eram registrados, como acidentários, apenas os casos em que a empresa preenchia a Comunicação de Acidentes do Trabalho (CAT) ao encaminhar o trabalhador para a perícia médica. Com a adoção do NTEP, os peritos médicos ficaram autorizados a classificar benefícios como acidentários, mesmo sem a CAT, desde que haja correlação entre as causas do afastamento e o setor de atividade do trabalhador. 
Isso contribuiu para que o número de acidentes de trabalho identificados em 2007 aumentasse de 512,2 mil para 653 mil. Do total, os acidentes típicos – decorrentes da atividade profissional – representam 80,7% dos acidentes com CAT registrados. Os de trajeto – ocorridos entre a residência e o local de trabalho, e vice-versa – respondem por 15,3% e, as doenças do trabalho, por 4%. 
Medidas – O ministro José Pimentel enfatiza que a Previdência vem atuando na definição de ações e políticas preventivas de acidentes e doenças do trabalho, especialmente com a introdução da nova sistemática de caracterização do acidente do trabalho e de maior responsabilização das empresas onde ocorre maior número de acidentes. 
Ele também destaca a importância da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalhador – composta por representantes do governo, dos trabalhadores e empresários - criada em 2008 e que já começa a planejar ações de combate a acidentes e doenças do trabalho nos setores rodoviário de cargas e da indústria da construção. 
Acidentes liquidados – No capítulo dos acidentes de trabalho liquidados (cujo processamento foi concluído em 2007), a boa notícia foi a queda de 8,2% dos acidentes causadores de incapacidade permanente (de 9.203 para 8.504). Outro destaque é que o número de mortes em 2007, embora tenha sofrido ligeiro aumento, manteve-se no mesmo patamar de 2006, passando de 2,798 mil para 2,804 mil. 
Ainda no capítulo dos acidentes de trabalho liquidados, a notificação pelo NTEP foi decisiva para praticamente dobrar o número de acidentes responsáveis por afastamentos superiores a 15 dias, passando de 149,9 mil, em 2006, para 281,7 mil no ano passado. 
Dorsalgias e LER/Dort – A nova metodologia do NTEP de caracterizar, como acidentárias lesões antes registradas, como previdenciárias também foi responsável por um aumento expressivo no registro do número de dorsalgias, de sinovites e tenossinovites (LER/Dort) e lesões do ombro. 
Em 2006, foram registrados 16,773 mil casos de dorsalgias. Em 2007, esse número pulou para 50,706 mil casos registrados – aumento de 202%. As lesões do ombro foram de 7,2 mil para 18,9 mil (aumento de 163%). Os casos de LER/Dort aumentaram 126% (de 9,845 mil casos para 22,217 mil casos em 2007). 
Para o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, não só o NTEP explica esse quadro. "O aumento desse tipo de lesões também está relacionado com a falta de capacitação das pessoas ou de falta de equipamentos e de processos de trabalho adequados ou do emprego de equipamentos ultrapassados. São acidentes que poderiam ser evitados com certa facilidade. Bastaria fazer mais investimento em capacitação e tecnologia", afirma Schwarzer. 
O secretário acredita que o trabalho que vem sendo feito pela Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalhador logo vai gerar resultados positivos. "Quando patrões, empregados e o governo se unem para fortalecer a cultura da prevenção, não há porque duvidar da melhoria da qualidade de vida dos segurados e trabalhadores em geral", conclui. 
Os dados do Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2007 estão disponíveis no site www.previdencia.gov.br, na seção "Estatísticas".